O que chamamos de “pais tóxicos”: Quando falamos em “pais...
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Leia MaisA pornografia, que antes era de difícil acesso, hoje está...
Leia Mais“Parece que ele não me ouve mais.”“Tudo o que eu...
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O que chamamos de “pais tóxicos”: Quando falamos em “pais tóxicos” estamos nos referindo a padrões de comportamento parental que machucam repetidamente o filho: humilhações, críticas constantes, negligência emocional, manipulação, violência verbal ou física e exposição crônica a um ambiente doméstico desorganizado (uso de álcool/drogas, conflitos constantes, etc.). Esses comportamentos não são apenas “problemas de família”: a pesquisa mostra que experiências adversas na infância têm impacto duradouro sobre a saúde mental e física ao longo da vida. Dados científicos importantes Sinais que podem indicar que há toxicidade na relação pais–filho Como lidar Observação: aqui não descrevo técnicas terapêuticas específicas. Descrevo estratégias gerais, práticas e compreensíveis. E se eu conviver com um “pai/pai tóxico” e não puder cortar contato? Muitos de nós convivemos com familiares por razões financeiras, culturais ou logísticas. Nessas situações, priorize estratégias práticas: limitar tempo de contato, escolher momentos neutros para interações, ter “scripts” curtos para conversas difíceis, e garantir apoio emocional fora da casa (amigos, terapia, grupos). Se tiver filhos pequenos, proteja-os: não os exponha a brigas, humilhações ou tarefas de cuidado emocional para com os pais. Esperança: impacto não é destino Os dados mostram riscos aumentados — mas não determinam que você terá, necessariamente, um transtorno ou vida infeliz. Muitas pessoas superam experiências adversas, desenvolvem resiliência e constroem relacionamentos seguros com suporte adequado, escolhas conscientes e autocuidado. Onde buscar ajuda Se você se identificou com parte do texto e sente que sofre até hoje pelas atitudes dos seus pais, procure ajuda. Conversar com um profissional pode ser um passo seguro para entender o que aconteceu, aprender ferramentas de proteção emocional e reconstruir sua vida com mais autonomia. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911 Referências selecionadas (para leitura)

A pornografia, que antes era de difícil acesso, hoje está a poucos cliques de distância: gratuita, anônima e ilimitada. Essa disponibilidade tem feito com que um número crescente de pessoas desenvolva um padrão de uso compulsivo, trazendo consequências graves para a saúde mental, emocional e até física. De acordo com uma pesquisa publicada no Journal of Behavioral Addictions (2020), cerca de 8% dos usuários de pornografia apresentam sintomas compatíveis com comportamento compulsivo, semelhante a outros tipos de vícios comportamentais, como o jogo ou o uso excessivo de redes sociais. No Brasil, um levantamento do Datafolha revelou que mais de 70% dos homens e 30% das mulheres consomem conteúdo pornográfico com frequência, e parte desse grupo relata dificuldade em controlar o consumo. O impacto psicológico e emocional O vício em pornografia atua diretamente no sistema de recompensa do cérebro. A cada visualização, ocorre uma descarga intensa de dopamina, o neurotransmissor associado ao prazer e à motivação. Com o tempo, o cérebro passa a exigir doses cada vez maiores para sentir o mesmo estímulo — um fenômeno chamado de tolerância. Isso faz com que o indivíduo aumente o tempo de consumo, procure conteúdos mais intensos e, muitas vezes, se sinta frustrado com experiências reais. Entre os efeitos mais comuns, estão: Um estudo da Cambridge University (2014) mostrou que os cérebros de pessoas viciadas em pornografia apresentam alterações semelhantes às de dependentes químicos, evidenciando o potencial destrutivo desse comportamento. O ciclo da culpa e da repetição Muitos usuários entram em um ciclo de prazer e arrependimento: após o consumo, vêm a culpa e a promessa de parar, mas, diante do estresse ou solidão, o comportamento se repete. Essa dinâmica tende a piorar o quadro emocional, gerando mais ansiedade e sensação de perda de controle. É importante compreender que o vício em pornografia não é apenas uma questão moral ou de força de vontade, mas um problema psicológico que requer compreensão e tratamento adequado. Caminhos para se proteger e vencer o vício Recuperar o controle é possível O vício em pornografia pode parecer um problema invisível, mas seus efeitos são reais e profundos. A boa notícia é que é possível se recuperar e retomar o controle da própria vida. O processo envolve autoconhecimento, paciência e, muitas vezes, acompanhamento profissional. A psicoterapia oferece um caminho de reconstrução: um espaço para entender as origens emocionais do comportamento, trabalhar a autoestima e fortalecer a capacidade de escolha. Se você percebe que o consumo de pornografia está afetando seus relacionamentos, sua rotina ou sua paz interior, buscar ajuda é um sinal de coragem e cuidado consigo mesmo. Cuidar da mente é cuidar de tudo o que você é. O início dessa transformação pode começar hoje. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

“Parece que ele não me ouve mais.”“Tudo o que eu falo, ela entende errado.”“Discutimos por qualquer coisa.” Problemas de comunicação são uma das principais causas de desgaste nos relacionamentos afetivos, especialmente no casamento. E o mais alarmante: eles tendem a se intensificar com o tempo quando não são reconhecidos e cuidados. O que mostram os dados? Pesquisas apontam que 65% dos divórcios estão diretamente relacionados a falhas de comunicação. Segundo um estudo publicado no Journal of Family Psychology, casais que mantêm hábitos de comunicação disfuncionais, como interrupções constantes, sarcasmo, críticas e silêncio punitivo, apresentam níveis significativamente mais altos de estresse, insatisfação e isolamento emocional. Além disso, uma pesquisa da American Psychological Association revelou que casais que não conseguem expressar adequadamente suas necessidades emocionais apresentam mais sintomas de ansiedade e depressão. Quais são os prejuízos? Quando a comunicação falha, não se trata apenas de mal-entendidos, a conexão emocional enfraquece. Com o tempo, os parceiros passam a se sentir invisíveis, não ouvidos, desvalorizados. Entre os principais impactos estão: Por que é tão difícil se comunicar? Muitos casais acreditam que “se amam, então deveriam se entender”, mas a realidade é que comunicar bem é uma habilidade, e não um instinto automático. Diversos fatores entram em jogo: Além disso, quando a comunicação vira um ciclo de defesa e ataque, cada conversa vira uma ameaça e não uma tentativa de reconexão. Existe solução? Sim, é possível reconstruir a ponte do diálogo, mas isso exige disposição, consciência e mudança de postura. A boa notícia é que a comunicação saudável pode ser aprendida e praticada. Algumas atitudes simples fazem diferença: Essas são pequenas mudanças com grande impacto emocional. O papel da psicoterapia Quando os conflitos parecem um labirinto sem saída, a psicoterapia pode ajudar cada parceiro a compreender seus próprios padrões de reação, medos, crenças e bloqueios internos. Muitas vezes, o problema não está no “o que se fala”, mas no que se carrega emocionalmente antes de falar. A psicoterapia não serve apenas para “consertar o relacionamento”, mas para fortalecer a capacidade individual de escutar, se expressar e lidar com frustrações: habilidades fundamentais para um vínculo saudável. Em resumo Se a comunicação no seu casamento tem sido marcada por brigas, silêncio ou ressentimento, saiba que esse não precisa ser o fim da história. O amor pode continuar existindo, mas sem diálogo, ele fica sufocado. Buscar ajuda é um ato de coragem de quem ainda quer se fazer entender, e também deseja ouvir. A psicoterapia é uma aliada poderosa nesse caminho de reconexão com o outro, e principalmente, consigo mesmo. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

Você já tentou descansar, mas se pegou com a cabeça cheia de pensamentos como “eu devia estar fazendo algo útil” ou “estou sendo preguiçoso(a)”? Se sim, você não está sozinho. Sentir culpa por descansar tem se tornado uma experiência comum em nossa sociedade e, essa sensação, está diretamente ligada ao que chamamos de produtividade tóxica. O que é produtividade tóxica? A produtividade tóxica é a pressão interna (ou externa) constante de estar sempre produzindo, mesmo quando já se atingiu os limites físicos e emocionais. Diferente da produtividade saudável, que está ligada ao equilíbrio e bem-estar, a versão tóxica transforma o “fazer” em um valor absoluto, muitas vezes em detrimento da saúde mental. Esse fenômeno se intensificou nos últimos anos, especialmente com o crescimento das redes sociais, do home office e da cultura do “hustle” (trabalhar duro o tempo todo). Vivemos em uma era onde “estar ocupado” é sinônimo de valor pessoal, e o descanso é erroneamente associado à preguiça ou fracasso. O impacto psicológico da produtividade excessiva A neurociência mostra que o descanso é essencial para o funcionamento saudável do cérebro. Um estudo publicado na revista Nature Reviews Neuroscience (Raichle, 2015) demonstrou que o “modo padrão” do cérebro — aquele em que estamos descansando ou em devaneios — é crucial para o processamento emocional, consolidação de memórias e criatividade. Ou seja, não apenas o descanso é necessário, como ele também nos torna mais produtivos e saudáveis a longo prazo. No entanto, mesmo com essa base científica, muitas pessoas continuam se sentindo culpadas ao descansar. De onde vem essa culpa? As raízes da culpa: crenças e sociedade Diversos fatores contribuem para esse sentimento, entre eles: Um estudo da American Psychological Association (APA, 2021) revelou que 67% dos adultos nos EUA relataram sentir culpa ou ansiedade ao tirar folga do trabalho, mesmo quando sabiam que precisavam descansar. Esse dado é um reflexo do mesmo problema enfrentado globalmente. As consequências do não-descanso Negligenciar o descanso não é inofensivo. A exposição contínua ao estresse sem pausas adequadas pode levar a: Além disso, a performance tende a piorar com o tempo, mesmo com mais esforço. A produtividade diminui justamente por falta de recuperação. Como cultivar uma relação mais saudável com o descanso? Vivemos tempos em que o fazer parece valer mais do que o ser. Mas o descanso não é um luxo: é uma necessidade humana básica.

A infância e a adolescência são fases fundamentais do desenvolvimento humano, marcadas por desafios emocionais, sociais e cognitivos. Nesse contexto, a psicoterapia infantojuvenil tem um papel essencial na promoção da saúde mental, prevenindo transtornos e auxiliando no enfrentamento de dificuldades. Estudos mostram que a intervenção psicológica precoce pode gerar mudanças significativas e duradouras na vida dos jovens. O Impacto da Psicoterapia na Infância e Adolescência A psicoterapia auxilia crianças e adolescentes no desenvolvimento da regulação emocional, na melhoria dos relacionamentos interpessoais e no aumento da resiliência frente a situações estressantes. De acordo com um estudo publicado pela American Psychological Association (APA), 75% das crianças e adolescentes que passam por intervenção psicológica apresentam melhora significativa nos sintomas de ansiedade, depressão e outros transtornos emocionais. Outro estudo, realizado pelo National Institute of Mental Health (NIMH), aponta que terapias psicológicas são eficazes na redução de problemas comportamentais, como agressividade e dificuldades de socialização, ajudando no desempenho escolar e na autoestima. Quando a Psicoterapia é Indicada? A psicoterapia pode ser benéfica para crianças e adolescentes em diversas situações, incluindo: Benefícios da Psicoterapia para Crianças e Adolescentes A psicoterapia proporciona um espaço seguro para expressar emoções, compreender situações difíceis e desenvolver habilidades essenciais para lidar com desafios da vida. Entre os benefícios observados, destacam-se: Conclusão A psicoterapia infantojuvenil é uma ferramenta essencial para o bem-estar emocional e o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. A ciência confirma sua eficácia na promoção da saúde mental, prevenindo transtornos e proporcionando qualidade de vida. Pais, educadores e profissionais da saúde devem estar atentos aos sinais que indicam a necessidade de apoio psicológico, garantindo que os jovens tenham acesso ao suporte necessário para crescerem emocionalmente saudáveis. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

Os pensamentos intrusivos são experiências mentais involuntárias e indesejadas que podem surgir repentinamente, causando desconforto e ansiedade. Eles podem estar relacionados a medos irracionais, autocrítica severa ou memórias traumáticas. Embora sejam comuns, quando frequentes ou angustiantes, podem afetar significativamente o bem-estar emocional. O que são pensamentos intrusivos? Os pensamentos intrusivos podem ser caracterizados por conteúdos negativos, repetitivos e perturbadores. Estudos indicam que a maioria das pessoas os experimenta em algum momento, mas aqueles que sofrem de transtornos de ansiedade, depressão ou transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) podem vivenciá-los com maior intensidade (Abramowitz et al., 2009). Muitos desses pensamentos estão relacionados a dúvidas, inseguranças ou cenários catastróficos. Um exemplo comum é um indivíduo que, ao segurar uma faca, tem um pensamento repentino como “E se eu machucar alguém?”, mesmo sem qualquer intenção de fazer isso. Esse tipo de pensamento pode gerar culpa ou medo infundado. Como manejar pensamentos intrusivos de forma saudável Conclusão Pensamentos intrusivos fazem parte da experiência humana, mas quando se tornam frequentes e perturbadores, é essencial buscar maneiras saudáveis de manejá-los. Estratégias como aceitação, mindfulness, distanciamento cognitivo e suporte profissional podem auxiliar na redução do impacto desses pensamentos, promovendo maior qualidade de vida e bem-estar emocional.Imagem: revistagalileu João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.82650911

Manter boas relações familiares pode ser desafiador, especialmente quando os relacionamentos possuem traços de toxicidade. A convivência em famílias com comunicação disfuncional, comportamentos controladores ou ausência de empatia pode afetar profundamente o bem-estar emocional. No entanto, mesmo em cenários complicados, é possível construir relações mais saudáveis por meio de estratégias fundamentadas em estudos psicológicos e boas práticas de convivência. O impacto da toxicidade no âmbito familiar De acordo com a American Psychological Association (APA), relações familiares tóxicas podem gerar estresse crônico, ansiedade e até mesmo sintomas de depressão. Famílias disfuncionais muitas vezes apresentam padrões de interação como: Esses fatores podem levar os membros da família a desenvolver padrões de evitamento, comunicação agressiva ou comportamentos passivo-agressivos. Estratégias para melhorar as relações familiares Quando o afastamento pode ser necessário Nem sempre é possível transformar relações familiares tóxicas em saudáveis. Em casos extremos, como abuso emocional ou comportamentos manipulativos persistentes, o afastamento pode ser a única alternativa para preservar a saúde mental. Estudos indicam que o afastamento, quando feito de maneira consciente e com suporte terapêutico, pode aliviar sintomas de estresse e melhorar o bem-estar geral. Conclusão Embora relações familiares tóxicas sejam desafiadoras, é possível melhorar a dinâmica familiar com esforço, autoconhecimento e boas práticas. Reconhecer padrões disfuncionais, estabelecer limites e investir na comunicação assertiva são passos essenciais. Para casos mais complexos, o apoio de um psicólogo pode fazer toda a diferença. Famílias saudáveis não são perfeitas, mas buscam constantemente crescer juntas. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico – CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

A insônia, caracterizada pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, é um problema comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 30% da população global sofre com algum nível de insônia. Além de impactar o bem-estar físico, ela está intimamente ligada ao desenvolvimento de transtornos mentais. Insônia e Saúde Mental: Um Impacto Profundo A ciência tem mostrado que a insônia está frequentemente associada a condições como ansiedade, depressão e transtornos de humor. Um estudo publicado no Journal of Affective Disorders indicou que indivíduos com insônia crônica têm um risco significativamente maior de desenvolver depressão. Da mesma forma, a privação do sono pode intensificar sintomas de ansiedade, deixando a mente em estado constante de alerta. A insônia também contribui para o aumento dos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, o que pode desencadear uma série de reações no corpo e na mente, agravando os transtornos mentais. Esse ciclo vicioso — onde a insônia e os transtornos psicológicos se alimentam mutuamente — é uma realidade para muitas pessoas que buscam ajuda profissional. A Importância da Terapia no Tratamento da Insônia A terapia pode ser uma aliada poderosa no combate à insônia e seus efeitos na saúde mental. Por meio do acompanhamento psicológico, é possível explorar as causas subjacentes da dificuldade para dormir, sejam elas emocionais, comportamentais ou ambientais. O processo terapêutico também ajuda a desenvolver estratégias para lidar melhor com o estresse e a ansiedade, promovendo um sono mais tranquilo e restaurador. Estudos indicam que indivíduos que buscam suporte psicológico para lidar com a insônia experimentam melhorias significativas na qualidade do sono e na saúde mental como um todo. A intervenção profissional permite abordar tanto os aspectos imediatos da insônia quanto os fatores que contribuem para o problema a longo prazo. Dicas para Melhorar a Higiene do Sono A higiene do sono é um conjunto de práticas que favorecem um descanso mais saudável e eficiente. Algumas dicas importantes incluem: Conclusão A insônia não é apenas um desconforto temporário; suas consequências podem ser graves, afetando a saúde mental de forma significativa. No entanto, com o suporte adequado e mudanças simples no estilo de vida, é possível quebrar esse ciclo e promover uma melhor qualidade de vida. Se você enfrenta dificuldades para dormir, procurar ajuda profissional pode ser um passo essencial. Aliado a boas práticas de higiene do sono, o acompanhamento psicológico pode proporcionar um descanso mais reparador e um equilíbrio mental duradouro. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/162636Contato: 16.9.8265-0911

A busca por um psicólogo muitas vezes surge de uma sensação de desconforto emocional, mas nem sempre é fácil identificar o momento certo para procurar ajuda. Problemas emocionais e psicológicos podem ser sutis e se acumulam ao longo do tempo, gerando impactos significativos na saúde mental e no bem-estar. Mas como saber quando é necessário procurar um psicólogo? Neste artigo, irei explorar os principais sinais que indicam a necessidade de ajuda psicológica, os benefícios da psicoterapia e o que a ciência diz sobre os efeitos desse acompanhamento profissional. Sinais de que é hora de procurar um psicólogo A saúde mental deve ser tratada com a mesma atenção que a saúde física. Assim como procuramos um médico diante de uma dor persistente, devemos buscar um psicólogo quando surgem sinais de desequilíbrio emocional. A seguir, listo alguns desses sinais: Benefícios da psicoterapia A psicoterapia não é apenas para tratar transtornos mentais graves; ela também é uma ferramenta poderosa para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Alguns dos benefícios mais reconhecidos incluem: Dados científicos sobre a eficácia da psicoterapia A eficácia da psicoterapia é amplamente documentada na literatura científica. Estudos mostram que a psicoterapia tem um impacto positivo na saúde mental, comparável e, em alguns casos, superior ao tratamento medicamentoso, especialmente em transtornos como a depressão e ansiedade. A American Psychological Association (APA) relatou que 75% das pessoas que fazem psicoterapia apresentam algum nível de melhora emocional . A psicoterapia é, portanto, uma intervenção fundamental para promover saúde mental e bem-estar. Conclusão Procurar um psicólogo não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem e autocuidado. Identificar os sinais de sofrimento emocional e agir para buscar ajuda é um passo essencial para manter uma mente saudável. Se você percebe que está passando por algum dos sinais mencionados ou simplesmente quer se conhecer melhor, considere a psicoterapia como uma opção de cuidado com sua saúde mental. A psicoterapia oferece um espaço seguro para falar sobre emoções e desafios, ajudando você a lidar com os obstáculos da vida de maneira mais saudável e resiliente. Não espere até que o desconforto emocional se torne insuportável; busque apoio de um psicólogo para melhorar sua qualidade de vida e bem-estar. Referências: João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

A relação entre mente e corpo é profunda e complexa. Quando enfrentamos uma doença física, nosso emocional pode ser profundamente impactado, e isso, por sua vez, influencia como lidamos com a condição de saúde. Entender essa conexão e como a psicologia pode ajudar nesse contexto é fundamental para promover uma recuperação mais equilibrada e saudável. O Impacto Emocional de uma Doença Física Enfrentar uma doença física, principalmente quando se trata de condições crônicas ou graves, pode desencadear uma série de reações emocionais. Esses efeitos podem variar de acordo com o tipo de doença, a gravidade, o prognóstico e a percepção pessoal sobre a condição. A seguir, apresento alguns dos principais impactos emocionais que podem surgir: 1. Ansiedade A incerteza em torno do diagnóstico, tratamento e prognóstico pode levar a níveis elevados de ansiedade. A pessoa começa a se preocupar excessivamente com o futuro, a evolução da doença e os possíveis efeitos colaterais dos tratamentos. Estudos apontam que pacientes diagnosticados com doenças crônicas, como diabetes e câncer, frequentemente apresentam sintomas de ansiedade. 2. Depressão Doenças físicas podem afetar a qualidade de vida, limitando atividades cotidianas e causando sensação de impotência. Essa limitação pode evoluir para um quadro depressivo, especialmente em casos onde o paciente enfrenta dor contínua ou uma incapacidade de participar de atividades que antes traziam prazer. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25% das pessoas com doenças crônicas sofrem de depressão. 3. Estresse O estresse é uma resposta comum a doenças físicas, principalmente diante da pressão de tratamentos, hospitalizações e mudanças no estilo de vida. O estresse prolongado pode comprometer ainda mais o sistema imunológico, piorando o quadro de saúde. 4. Alterações na Autoestima Quando a doença afeta a imagem corporal ou as capacidades funcionais, como em casos de doenças que causam amputações ou paralisias, pode haver uma queda significativa na autoestima. A pessoa pode se sentir diferente, menos capaz ou indigna de carinho e respeito, impactando negativamente seu bem-estar emocional. A Psicologia no Enfrentamento de Doenças Físicas A psicologia desempenha um papel crucial no suporte emocional de pessoas que enfrentam doenças físicas. Embora o foco do tratamento médico seja a cura ou a gestão da condição, a psicologia trabalha no fortalecimento emocional e mental do paciente, ajudando-o a lidar melhor com os desafios que surgem. 1. Desenvolvimento de Resiliência A psicologia ajuda os pacientes a desenvolverem resiliência, ou seja, a capacidade de lidar de forma positiva com as adversidades. Através de técnicas psicológicas, o paciente aprende a reconhecer suas emoções, a aceitar a realidade da doença e a encontrar maneiras de seguir em frente, mesmo diante das dificuldades. 2. Gerenciamento de Estresse A psicologia pode ensinar técnicas para o gerenciamento de estresse, ajudando os pacientes a relaxar e a manter a calma durante situações difíceis. A prática regular dessas técnicas pode prevenir que o estresse exacerbado prejudique ainda mais a condição física ou emocional do indivíduo. 3. Apoio na Adaptação à Nova Realidade Quando uma doença impõe limitações significativas, o paciente precisa aprender a se adaptar a uma nova realidade. O psicólogo pode ajudar a pessoa a reconfigurar suas expectativas, identificar novas metas e desenvolver uma visão mais otimista e realista da vida. 4. Fortalecimento do Suporte Social O enfrentamento de doenças muitas vezes pode fazer com que o paciente se isole, seja por vergonha ou pelo próprio desgaste físico. A psicologia pode auxiliar na reativação ou fortalecimento de redes de suporte social, fundamentais para proporcionar apoio emocional, principalmente em momentos de vulnerabilidade. 5. Controle das Emoções e Melhora da Qualidade de Vida Por meio do trabalho psicológico, é possível ajudar o paciente a compreender melhor suas emoções e aprender a regulá-las. Com isso, ele pode evitar que sentimentos negativos, como raiva, frustração ou tristeza profunda, dominem o seu dia a dia. Consequentemente, essa gestão emocional melhora significativamente a qualidade de vida, mesmo em meio ao tratamento de uma doença. Conclusão O impacto emocional de uma doença física é inegável. Sentimentos de medo, ansiedade e depressão são comuns e compreensíveis, mas precisam ser adequadamente cuidados para que o paciente tenha um tratamento mais completo e integrado. Nesse sentido, a psicologia atua como uma aliada no enfrentamento das doenças, fornecendo suporte para o paciente lidar com os desafios emocionais e mentais que acompanham o quadro físico. O cuidado psicológico pode melhorar a resposta ao tratamento médico e, em última instância, promover um bem-estar global, unindo corpo e mente em harmonia para uma recuperação mais eficaz. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.82650911

As crises de raiva e impulsividade são respostas emocionais intensas que podem ser desencadeadas por diversas situações do cotidiano, como frustrações, estresse, ou até mesmo pequenos contratempos. Embora essas reações sejam normais em algumas circunstâncias, quando se tornam frequentes ou difíceis de controlar, podem prejudicar a vida pessoal, social e profissional. A boa notícia é que é possível aprender a gerenciar essas crises por meio de estratégias práticas e científicas. Neste artigo, vou explorar dicas eficazes, bem como dados científicos que podem auxiliar nesse processo. O que são crises de raiva e impulsividade? A raiva é uma emoção natural e pode servir como uma reação protetora diante de uma ameaça percebida. No entanto, quando essa emoção se torna desproporcional à situação, ela pode se transformar em uma crise, levando a comportamentos impulsivos, agressivos ou autodestrutivos. A impulsividade, por sua vez, refere-se à tendência de agir sem pensar nas consequências. Indivíduos que agem impulsivamente podem tomar decisões precipitadas ou comportar-se de maneira inadequada em momentos de estresse. Impactos da Raiva e Impulsividade no Corpo e na Mente A raiva crônica e a impulsividade constante afetam negativamente o corpo e a mente. Estudos apontam que crises frequentes de raiva podem levar a problemas de saúde, como: Um estudo publicado no Journal of Clinical Psychiatry indicou que indivíduos com controle inadequado da raiva tendem a ter dificuldades em suas relações interpessoais, além de apresentar maior risco de desenvolver problemas de saúde mental ao longo do tempo. Dicas para Controlar Crises de Raiva e Impulsividade Aqui estão algumas estratégias baseadas em evidências científicas para gerenciar essas emoções: 1. Pratique a Respiração Profunda A respiração profunda é uma técnica eficaz para acalmar o corpo e a mente. Quando estamos com raiva, a respiração tende a ficar curta e rápida, o que aumenta a tensão. Focar em respirar profundamente pode ajudar a desacelerar a resposta de luta ou fuga, associada à raiva. 2. Identifique os Gatilhos Entender o que desencadeia sua raiva é fundamental para evitá-la ou administrá-la com mais eficácia. Faça um registro das situações que levam a episódios de raiva e tente identificar padrões. 3. Cognitivamente Reestruture seus Pensamentos Muitas vezes, a raiva é alimentada por pensamentos distorcidos ou irracionais. A Terapia te ajudará a identificar esses pensamentos e substituí-los por versões mais racionais. 4. Pratique Atividades Físicas O exercício físico é uma forma poderosa de canalizar a energia acumulada pela raiva. A atividade física libera endorfinas, que melhoram o humor e reduzem o estresse. 5. Técnicas de Atenção Plena (Mindfulness) Mindfulness envolve estar presente no momento, sem julgamento. Essa prática pode ajudar a identificar emoções à medida que surgem e a lidar com elas de forma mais calma e consciente. 6. Evite o uso de substâncias Álcool e drogas podem intensificar crises de raiva e impulsividade, afetando o julgamento e o controle emocional. Evitar ou limitar o uso dessas substâncias pode contribuir para um melhor autocontrole. Quando Procurar Ajuda Profissional Se as crises de raiva e impulsividade estão afetando sua vida e relacionamentos de maneira significativa, pode ser importante procurar ajuda de um psicólogo. A psicoterapia é altamente eficaz no tratamento de dificuldades com controle emocional. Segundo um estudo de 2021 publicado no Journal of Consulting and Clinical Psychology, indivíduos que participaram de terapias focadas no controle de raiva apresentaram uma redução significativa em episódios de raiva incontrolável e impulsividade após 10 a 12 semanas de tratamento. Considerações Finais Aprender a controlar a raiva e a impulsividade é um processo que exige tempo e prática, mas os benefícios para a saúde física e emocional são imensos. Implementar essas estratégias no dia a dia pode ajudar a melhorar sua qualidade de vida e seus relacionamentos, proporcionando mais serenidade e equilíbrio diante dos desafios cotidianos. Se você sente que precisa de um apoio extra, não hesite em procurar um profissional da saúde mental para guiar esse processo. João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

Os relacionamentos amorosos desempenham um papel essencial na vida de muitas pessoas, influenciando diretamente a saúde emocional e psicológica. No entanto, mantê-los saudáveis pode ser desafiador, especialmente diante de dificuldades comuns, como problemas de comunicação e crises de confiança. Este texto explora como desenvolver um relacionamento saudável, abordando os obstáculos mais frequentes e como superá-los. Elementos Essenciais para Relacionamentos Saudáveis Dificuldades Comuns nos Relacionamentos Apesar da busca por um relacionamento saudável, muitos casais enfrentam desafios ao longo do tempo. Vamos explorar as principais dificuldades: A Importância da Psicoterapia nos Relacionamentos Casais que enfrentam dificuldades persistentes podem se beneficiar da terapia. A psicoterapia fornece um espaço seguro para que ambos os parceiros explorem suas questões, com a ajuda de um profissional treinado para mediar conflitos e facilitar a compreensão mútua. Estudos apontam que a terapia pode melhorar significativamente a comunicação, promover a reconciliação após crises de confiança e ajudar os casais a desenvolverem habilidades de resolução de problemas . Conclusão Relacionamentos amorosos saudáveis exigem trabalho contínuo, especialmente quando se trata de superar desafios como problemas de comunicação e crises de confiança. Com comprometimento, comunicação eficiente e, em alguns casos, o auxílio de um profissional, é possível construir uma relação sólida e satisfatória. Afinal, o investimento em um relacionamento saudável é também um investimento no bem-estar emocional de ambas as partes. Referências: João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.82650911

Traumas passados podem ser feridas emocionais profundas que afetam significativamente a vida de uma pessoa. Esses traumas podem vir de várias experiências, como abusos, acidentes, perdas ou situações difíceis que nos marcaram intensamente. A boa notícia é que, com o tempo e o apoio certo, é possível superar essas feridas e encontrar um caminho de cura. A psicoterapia tem um papel essencial nesse processo. O que é trauma psicológico? O trauma psicológico acontece quando passamos por eventos que ultrapassam nossa capacidade de enfrentamento emocional. Essas experiências podem gerar uma série de sintomas, como: De acordo com a American Psychological Association (APA), o trauma psicológico pode impactar negativamente o funcionamento diário, relacionamentos e até a saúde física da pessoa. Como a Psicoterapia ajuda na superação de traumas A psicoterapia é um recurso poderoso para ajudar pessoas a lidar com os traumas. Com o auxílio de um psicólogo, o indivíduo pode explorar suas emoções em um ambiente seguro e acolhedor, processando o que aconteceu e aprendendo maneiras mais saudáveis de enfrentar suas memórias dolorosas. Veja como a psicoterapia pode auxiliar: 1. Entender as emoções Muitas vezes, quem sofreu traumas reprime suas emoções, o que pode prolongar o sofrimento. Na psicoterapia, o psicólogo ajuda o paciente a identificar e nomear suas emoções, proporcionando uma compreensão mais clara do que ele sente. Isso é um passo fundamental para começar a se libertar do peso emocional. 2. Reestruturar pensamentos disfuncionais Traumas podem fazer com que a pessoa adote crenças distorcidas sobre si mesma e o mundo, como “Eu sou fraco(a)” ou “O mundo é perigoso”. A terapia é amplamente eficaz na reestruturação desses pensamentos negativos, ajudando o paciente a desenvolver uma visão mais realista e equilibrada da vida. 3. Exposição gradual ao trauma Algumas abordagens terapêuticas utilizam técnicas de exposição para ajudar as pessoas a enfrentar memórias traumáticas de maneira controlada e segura. A terapia de exposição é uma prática comum e permite que o paciente comece a encarar o trauma sem ser dominado por ele, aos poucos diminuindo o impacto emocional das lembranças. 4. Técnicas de relaxamento e mindfulness Traumas podem deixar o corpo e a mente em um estado de alerta constante. Técnicas de relaxamento, como a respiração diafragmática, e o mindfulness (atenção plena) ajudam a reduzir a ativação do sistema nervoso e promovem uma sensação de calma e segurança. 5. Ressignificação do trauma Durante a terapia, o paciente é encorajado a dar um novo significado ao trauma. Em vez de ver a experiência apenas como algo que o fez sofrer, ele pode aprender a enxergar sua resiliência e os aprendizados que surgiram do processo. A ressignificação é uma forma de “fechar o ciclo” do trauma e permitir que a pessoa siga em frente. Evidências científicas sobre a eficácia da psicoterapia em traumas Diversos estudos apontam a eficácia da psicoterapia no tratamento de traumas. Um de meta-análise realizado por Bisson et al. (2013) mostrou que pacientes tratados com psicoterapia apresentaram uma redução significativa nos sintomas de trauma em comparação com aqueles que não buscaram tratamento. Além disso, a World Health Organization (WHO) recomenda a psicoterapia como uma das principais intervenções para pessoas que sofrem de traumas psicológicos. A importância de procurar ajuda Superar um trauma não é um processo rápido, e cada pessoa tem seu próprio tempo e maneira de lidar com as experiências dolorosas. No entanto, é fundamental entender que o trauma não precisa definir quem somos para sempre. A psicoterapia oferece um caminho de cura, apoio e acolhimento, ajudando a pessoa a retomar o controle sobre sua vida e a construir um futuro com mais tranquilidade e bem-estar. Se você ou alguém que você conhece está lidando com os efeitos de traumas passados, considere procurar a ajuda de um psicólogo. O processo terapêutico pode ser transformador e permitir que você supere suas dificuldades com mais força e resiliência. Referências: João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911

O sono é um dos pilares fundamentais para o bem-estar físico e mental, mas para muitos, uma boa noite de descanso se torna um desafio devido à insônia. A insônia é um dos transtornos do sono mais comuns e pode se manifestar tanto como dificuldade para adormecer quanto para manter o sono ao longo da noite. Além disso, suas consequências vão além do cansaço diário, afetando diretamente a saúde mental. O que é a Insônia? A insônia é caracterizada por dificuldades recorrentes em iniciar ou manter o sono, ou ainda, por despertar precoce. Segundo a American Academy of Sleep Medicine (AASM), para que seja diagnosticada como insônia, a pessoa deve apresentar esses sintomas pelo menos três vezes por semana, por um período de três meses ou mais. Existem dois tipos principais de insônia: Causas da Insônia A insônia pode ter diversas causas, que variam entre fatores físicos e psicológicos: Impacto da Insônia na Saúde Mental A privação de sono afeta diretamente o cérebro e a saúde mental. Estudos mostram que a insônia está fortemente associada ao aumento de sintomas de ansiedade e depressão. De acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA), cerca de 40% das pessoas com insônia também apresentam algum transtorno psiquiátrico, como a ansiedade generalizada. Os impactos da insônia na saúde mental incluem: Como Melhorar a Qualidade do Sono Melhorar a qualidade do sono exige mudanças no estilo de vida e a adoção de hábitos que favoreçam o relaxamento e a preparação para o descanso. Algumas estratégias recomendadas incluem: O Papel da Terapia na Insônia A terapia tem se mostrado uma opção extremamente eficaz para tratar a insônia, especialmente em sua forma crônica. A terapia visa reestruturar os pensamentos e comportamentos relacionados ao sono. Pesquisas publicadas na JAMA Psychiatry mostram que a terapia pode melhorar significativamente a qualidade do sono, muitas vezes com resultados duradouros. A terapia foca em: Conclusão A insônia é um transtorno que vai muito além de uma simples dificuldade em dormir. Ela afeta profundamente a saúde mental, causando ou agravando condições como ansiedade e depressão. Felizmente, com mudanças no estilo de vida e intervenções terapêuticas adequadas, como a terapia, é possível reverter os efeitos da insônia e restaurar a qualidade do sono. Buscar ajuda psicológica para tratar a insônia pode ser o primeiro passo para quebrar o ciclo de noites mal dormidas e restabelecer um equilíbrio mental e físico essencial para a qualidade de vida. Fontes: João Pedro Ribeiro de PaulaPsicólogo Clínico CRP 06/142636Contato: 16.9.8265-0911